Em época de crise, todos nós arranjamos várias desculpas para não viajar. Mas este ano, os custos das passagens não devem estar entre elas. Um dos motivos é que, apesar do valor do dólar alto, as tarifas dos bilhetes aéreos estão mais baixas do que há cinco anos, de acordo com Patrick Surry, cientista chefe da Hopper, companhia que analisa tendências de passagens aéreas.

Isso significa que passagens para a Europa, América do Sul e Austrália, por exemplo, podem caber muito bem no seu orçamento, agora que estão mais acessíveis.

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Mas das tarifas mais baixas, ainda há outras maneiras de fazer uma viagem que não pese tanto no bolso do consumidor consciente. A dica é considerar companhias aéreas com menor tarifa e voar para cidades menores, para depois, com transporte local, que geralmente é mais em conta, chegar as grandes cidades.

Uma dica de viagem é a Dinamarca. Por muito tempo, o país foi um lugar caríssimo para se visitar, mas hoje é muito mais acessível. Os preços dos voos de ida e volta caíram cerca de 25% desde 2014, de acordo com a Hopper.

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Uma vez que se está no país, não se gasta muito, ao contrário do que se imagina. A coroa dinamarquesa diminuiu 21% em relação ao dólar desde 2014.

Outro lugar é a Suécia. Hoje sai mais barato viajar para lá do que no ano passado. Os voos que partem dos EUA para Estocolmo caíram 3,8% em relação ao ano passado.

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E claro, uma vez que estiver lá, os hotéis e restaurantes suecos não estarão tão caros quanto estavam há dois anos. Desde 2014, a coroa sueca caiu cerca de 25% em relação ao dólar norte-americano.

O Peru também está mais em conta e se for para conhecer o Machu Picchu talvez esta seja a hora certa para unir o útil ao agradável.

Voos para o Peru caíram cerca de 20% nos últimos dois anos. A moeda peruana, então caiu quase 20% desde 2014.

Hoje, a África do Sul oferece preços que ninguém encontraria há dois anos. O custo médio dos voos caíram cerca de 25% desde o no passado.

Ah, e se um safari está na sua lista de coisas para fazer, não será tão caro assim, já que o custo deles caiu mais de 30% desde 2014.

A Austrália pode parecer um problema para os bolsos aos residentes do continente americano. Isso porque ir para a Austrália não costuma ser muito barato, principalmente pela longa distância.

A boa notícia é que as tarifas estão cerca de 22% mais em conta desde 2014 para cidades como Sidney e Perth. O dólar australiano também caiu (19%) em relação ao dólar norte-americano.

Outro país para aproveitar essa temporada é a Nova Zelândia. O país foi cenário de tantos filmes bonitos que se tornou um grande desejo conhecê-lo. Felizmente, os preços estão caindo.

Apesar de não ser muito, as passagens, por exemplo, caíram cerca de 9% desde 2014. O dólar da Nova Zelândia também desvalorizou cerca de 21% desde março de 2014.

Por último, o Canadá, mesmo não tão longe assim, continua sendo uma joia desconhecida por muitos. São muitas paisagens naturais que simplesmente encantam a quem as conhece. O custo médio de passagens diminuiu 15% em comparação com os últimos dois anos e o dólar canadense também caiu 20% em relação ao norte-americano, desde 2014.