Santè, Blues e Blue Hour marcaram a inauguração da boutique da MontBlanc no primeiro piso do shopping Cidade Jardim.
Após o corte da fita inaugural, os executivos mostraram o novo espaço que segue o padrão global da Maison.
“Usamos o conceito mais aconchegante para acolher melhor os clientes”, comenta o presidente da marca no Brasil Alain dos Santos.
O executivo termina o ciclo de modernização das boutiques na hora certa, consolidando a marca no mercado de luxo do país e para ganhar marketing share garante, “…todos os produtos desenvolvidos em manufatura própria proveniente da Suíça, Alemanha e Itália serão lançados simultaneamente no Brasil.”
Que seja mesmo Alain, porque a marca já tem vários consumidores no território nacional.
Um deles é o arquiteto Karim Akl. Em entrevista a TV Cla Cri, ele informou que a caneta Montblanc é tão indispensável quanto o celular.
Além dele, Maraisa Stanicia usa a caneta como amuleto
Durante a noite foi apresentada a caneta batizada como Blue Hour. Segundo Alain, o design foi inspirado na hora azul– momento do crepúsculo, que antecipa a noite, em que o horizonte é tingido de um profundo matiz azul.
Essa hora foi visualizada em uma das janelas do espaço Casa Bossa, que uniu a infinidade de cores do céu com faróis de carros da Marginal Pinheiros. Se do lado de fora tinha muita luz, do lado de dentro muito som. O Blues embalou a noite dos convidados
Mas não foi apenas os convidados que se renderam ao blues. O beijo apaixonado do casal, Tatiane Neves e Igor Marques, também. Com tantos apaixonados pela caneta, ficou uma dúvida, será que a tatuagem também foi feita por uma verdadeira Blue Houer?
Mas carinho carinho e negócio é a parte. Eiko Osaka de Moraes garante que usa a caneta sempre que sai de casa. ” … uso para assinar cheques e documentos, afirma a empresária que além da Montblanc está sempre acompanhada da filha Sheila Maki.
Referente a repaginação da loja, Keiko aprovou e informou que o ar de boutique trará um clima ainda mais intimista no atendimento .
No setor jurídico a caneta também é uma boa causa, o advogado Thiago Lourenço garante que na era dos teclados, a caneta está longe de ser um objeto de coleção.” A mensagem escrita a mão é mais sincera o que torna a caneta um objeto ligado a alma”. Conclui.
