Uma coisa é certa. O ano de 2015 está chegando ao fim e não conseguimos desgrudar dos smartphones nem sequer um minuto. Para completar o ano elegemos os sete melhores aplicativos que fizeram a nossa cabeça este ano.

O primeiro deles é o (pago)  Enlight, supercompleto, ele permite fazer desde um retoque simples na saturação das fotos e no contraste até reduzir medidas, montar colagens surreais e simular um tilt-shift. Combinado com o PhotGrid, o kit-Instagram é infalível!

O segundo lugar é o  VSCO Cam (grátis) que transforma qualquer clique meia-boca em uma obra de arte cool – seja indo pelo lado minimalista ou ultravibrante. Não acredita? Faça download do app e invista em alguns dos muito pacotes pagos como o The Minimalist Collection, The Chromatic Collection e The Alchemy Collection. O desafio é não se viciar!

Com medalha de bronze está o Phoster (pago), que é uma versão moderna, fácil e cool do velho conhecido Power Point. Ele disponibiliza dezenas de layouts diferentes, onde dá pra adicionar fotos no fundo, escrever, criar bordas e texturas. o melhor é que dá até para fazer trabalho de faculdade!

 

Não é só de foto que nós vivemos, os jogos de celular também estão entre os mais baixados e o Battle of Colors  (grátis) é um deles. O melhor é que o game é ótimo para ser jogado em duas pessoas, cada uma em uma ponta da tela. Você ajusta o tom de uma cor e, conforme vai acertando o tom correto, vai “comendo” uma cada do oponente. Rápido, dinâmico e divertido!

 

O que não podia faltar é o Snapchat (grátis). Umas das maiores revelações do ano, o que antes era considerado mania dos adolescentes hoje está nos smartphones de gente como Ivete Sangalo, Isabella Fiorentino, Rosie Huntington-Whiteley e Preta Gil.

Quem perdia horas com o Song Pop não pode ignorar o irmão mais novo da família, Rock On (grátis). Como o nome diz, o app é todo dedicado aos gêneros do rock e o usuário é testado em diferentes categorias – desde rock psicodélico ao grunge, passando por southern rock – enquanto vai acumulando pontos de experiência e se “profissionalizando” como músico. Superdivertido, mas por enquanto só está disponível para iOS.

O último da lista é o Uber (grátis), que em meio a tantas polêmicas foi um dos apps mais comentados do ano no Brasil e gerou até reformulações nas leis de transporte brasileiras. Como funciona? Basta baixar o aplicativo e cadastrar um cartão de crédito para chamar um motorista, que pode ser de carro de luxo ou popular. Dependendo do horário e da distância, o serviço pode ser mais vantajoso que o táxi comum.